Produtores uruguaios pediram apoio ao cultivo de cranberry

Em meio a um aperto sem precedentes para o setor agrícola, os produtores de mirtilo da República do Uruguai lançaram um SOS para a administração central.

Em um comércio a União de Produtores e Exportadores Frutihortícolas do Uruguai (Upefruy) ao portador da carteira de Economia, Danilo Astori, requereu "restaurar para a 2016 a solvência fiscal no nível que prevaleceu até a safra 2015 e planejar para os próximos anos as circunstâncias para superar os atuais inconvenientes".

Segundo o portal do Observador do Uruguai, na nota, assinada pelo presidente da União dos Produtores e Exportadores Frutihortícolas do Uruguai, Carlos Fraschini, foi avisado que isso resulta "é praticamente inviável produzir lucrativamente no Uruguai em um ambiente histórico de custos decrescentes da amora, e devido aos preços de produção, coleta, embalagem e movimentação medidos em dólares; e os custos de entrada em cada mercado (tarifas)".

Para ilustrar o momento difícil, a carta lembra Astori de uma nota anterior, do passado mês de novembro 14, onde foi revelado ao Ministro da Economia "a marcha histórica de 2003 até hoje, os principais marcos que modificaram o protótipo do negócio de mirtilo e como 75% das empresas fecharam, desaparecendo mais da metade da área cultivada com uma contração de 820 para 370 hectares".

Apesar dele, "as fazendas que estão em produção tentam combinar melhorias e novas variedades, mais precoces e mais produtivas, que otimizam sua capacidade, em um contexto adverso de arcos e investimentos negativos, mesmo sem recuperar", Sustentou a carta para Astori.

Foi em novembro passado que o governo foi obrigado a "apoiar o crédito fiscal para o IVA no ano 2016, conforme autorizado pelo Poder Executivo na legislação 19.407, para fortalecer essa transformação".

A carta perpetua que, mesmo em um ano como o 2016, onde as dificuldades de preços restringiram-se a sair sem coletar metade da área de blueberries, o setor "exigia mais de 370 mil salários diários (71.500 permanentes e quase 300 mil salários anuais durante o ano: coleta e poda), em faixas do interior da nação, conquistando mão-de-obra de baixo treinamento. "

Fonte: secondenfoque.com

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